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Evellyn volta a acusar Eduardo Purkote de participação e questiona ausência no processo

Por Raimundo Bezerra em 04/09/2019 às 15:40:12

Em entrevista à Banda B, Zagonel disse não entender o motivo de Eduardo não responder ao processo. "Seis pessoas apontam que ele participou das agressões, então só queremos trazer a verdade. Está evidente pelos depoimentos, por cor de cabelo e camiseta suja de sangue a participação dele. Em que momento e de que forma se tira a imputação desse rapaz. O que o diferencia dos demais rapazes? É sobrenome? É porque é da alta sociedade de São José dos Pinhais", questionou o defensor.

Na ocasião de Eduardo passar a integrar o processo, Evellyn poderia ser absolvida do crime de denunciação caluniosa. "É um absurdo o que se está fazendo com ela [Evellyn]. Nesse cenário, a Evellyn seria inocentada das imputações de denunciação caluniosa e falso testemunho. Acredito também que a fraude processual e a corrupção de menores não devem prosperar", afirmou.

Eduardo chegou a ser preso temporariamente por participação no Caso Daniel, mas deixou a cadeia após o Ministério Público do Paraná (MP-PR) afirmar que ele foi colocado na cena pelos "verdadeiros agentes criminosos".

A Banda B entrou em contato com a defesa de Eduardo e aguarda retorno.

Preso de novo

Em março deste ano, Eduardo foi detido em uma festa de carnaval de rua em Guaratuba, no litoral do Paraná. De acordo com o Boletim de Ocorrência da Polícia Militar (B.O.), que a Banda B teve acesso, Purkote teria se envolvido em uma briga e resistido à prisão. Ele foi encaminhado à delegacia, assinou Termo Circunstanciado e liberado.

Depoimentos

Na manhã desta terça-feira (3), foram ouvidos a testemunha que provocou o adiamento da audiência no começo de agosto e Allana Brittes, que se negou a responder perguntas do MP-PR e da assistência de acusação. É a primeira vez que os sete réus envolvidos na morte de Daniel são ouvidos na Justiça.

Eduardo Henrique da Silva, Ygor King, David Willian Vollero Silva e Cristiana Brittes devem ser os próximos interrogados.

O mais longo dos depoimentos deve ser o de Edison Brittes Junior, que é réu confesso do crime. Ele alega que matou Daniel após flagrar uma tentativa de estupro contra a esposa, Cristiana Brittes.

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