Conforme apurado na ocasião, a vítima havia acabado de sair de uma casa noturna e seguia para sua residência, quando foi atacada pelo suspeito.
O material genético do homem foi preservado na Polícia Científica do ParanĂĄ durante aproximadamente nove anos, constantemente sendo confrontado com outros materiais que constam no banco da Rede Nacional de Perfis Genéticos, a fim de chegar na identidade o suspeito.
A identificação aconteceu em decorrência de um novo confronto de material genético, após a Polícia Civil tomar conhecimento que o homem teria sido condenado pela justiça catarinense, por estuprar uma adolescente de 15 anos, na cidade de Mafra (SC). Esse crime ocorreu no dia 12 de outubro de 2013.
O suspeito teve seu mandado de prisão preventiva cumprido dentro do sistema prisional de Santa Catarina, onde agora também foi indiciado e responderĂĄ pelo crime cometido em Curitiba.