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Congresso está comprometido com capitalização da Eletrobras, diz Pacheco a banqueiros

Por Raimundo Bezerra em 02/03/2021 às 16:20:14

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Presidente do Senado disse, segundo relatos de participantes, que é preciso "mudar a narrativa" da privatização e mostrar que Estado terá parcela menor, mas de empresa mais valorizada Em conversa com banqueiros nesta terça-feira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que o Congresso está comprometido com a capitalização da Eletrobras e ressaltou que é preciso "mudar a narrativa" da privatização.

A declaração foi feita durante café da manhã com representantes da Febraban. Pacheco disse, conforme relato de participantes, que é preciso fazer com que a população compreenda que, na capitalização, o Estado ficará com uma parcela menor, mas de uma empresa mais valorizada.

Pacheco também manifestou estar comprometido com a PEC Emergencial, o pacto federativo e as reformas tributária e administrativa. Segundo participantes, a reforma tributária e a PEC Emergencial dominaram a conversa com o presidente do Senado.

Em relação à PEC Emergencial, prevista para ser votada amanhã, o senador disse que as contrapartidas fiscais serão respeitadas. Segundo ele, a desvinculação orçamentária de saúde e educação foi retirada, mas foram preservados "outros institutos", para garantir que o pagamento de mais quatro parcelas de auxílio emergencial, no valor de cerca de R$ 250 cada, seja feito com responsabilidade fiscal.

Em sua fala, Pacheco bateu muito na tecla da harmonia entre os Três Poderes e na "pacificação" do Brasil. Sempre de acordo com relato de participantes, o senador afirmou que o Parlamento se manterá independente e fará críticas quando necessário, mas ponderou que isso não pode ser confundido com "atrito".

Apesar dos ruídos no ambiente político, o presidente do Senado disse não ver riscos à democracia brasileira, da qual afirmou ser um defensor veemente.

Na visão de Pacheco, a vacinação é prioridade neste momento em que diversas regiões do país estão na "iminência de um lockdown". O parlamentar evitou críticas à atuação do governo Bolsonaro na imunização, mas lembrou que projeto de lei do Senado que permite a compra de vacinas por Estados, municípios e empresas ajudará a dar escala ao programa.

Fonte: VALOR ECONOMICO

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