Amorim foi executado em 2016 com três tiros dentro da Casa Changai, um grande comércio de artigos de cama, mesa e banho localizado na Rua Itália, a qual era proprietário. "A linha de investigação é que ela fez isso para ficar com os bens do ex-marido. Além dela, um intermediador, que ajudou na contração do atirador, e o responsável pelos disparos acabaram presos", descreveu à Banda B a delegada Camila Cecconelo, da DHPP.
Segundo a delegada, detalhes de quanto foi pago para o crime ser cometido não serão passados. "Ainda vamos ouvir os envolvidos para confrontar os depoimentos", limitou-se a dizer a delegada.
Os suspeitos presos serão encaminhados à DHPP ainda hoje. A ex-mulher foi presa no momento em que chegava de carro na loja que é proprietária.