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Vinte e quatro anos depois, policial acusado de matar instalador de alarmes vai a júri popular

Por Raimundo Bezerra em 01/10/2019 às 16:20:20

O disparo aconteceu na Rua Engenheiro Costa Barros. Moisés chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

A esposa dele, Rosangêla Nunes, admite que já não acreditava que o júri fosse acontecer e afirmou ter um único questionamento ao policial: "Eu quero saber se ele conseguiu dormir ao longo desses 24 anos. Mas infelizmente, só eu sei o que passei e o que os meus filhos sofrem até hoje. O Moisés sempre foi um bom marido e um bom pai", disse.

Rosângela diz que a morte aconteceu após um dia de folga de Moisés. "Essa foi a noite de terror da minha vida. Meu marido tinha ido pescar e já havia voltado para casa para deixar as varas de pescar, mas saiu novamente para levar um amigo para casa. Esse policial deu um tiro para matar e o deixou lá para morrer", afirma.

O júri está marcado para acontecer no próximo dia 8 de outubro, no Tribunal do Júri de Curitiba.

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