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Com menor taxa de juros da história, momento é propício para investir em imóvel

Por Raimundo Bezerra em 24/11/2020 às 14:20:47


Oportunidades inéditas em bairros como o centro do Rio ganham mais valor combinadas com o atual cenário macroeconômico Skylux by Tegra, com seus 92 metros de altura e 322 apartamentos, é ótima opção no centro

Divulgação

O cenário macroeconômico atual criou um momento propício para a compra de imóvel. A taxa Selic está em seu menor patamar histórico, 2% ao ano. Como consequência, houve diminuição da taxa do crédito imobiliário disponível no sistema bancário. Na média dos grandes bancos, o juro do crédito imobiliário está em 6% ao ano. Há pouco mais de três anos, os percentuais estavam entre 9% e 12%.

Por este motivo, só em setembro, o crédito imobiliário com recursos da poupança movimentou R$ 12,91 bilhões, com alta de 70,1% em relação ao mesmo mês do ano passado e expansão de 10,2% frente a agosto. De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), é o maior resultado desde o início da série histórica.

— O imóvel sempre foi uma opção, mas a taxa de juros muito alta era estímulo para outros investimentos. Hoje, com a taxa baixa, o mercado imobiliário se tornou uma escolha bastante atrativa. E estamos falando não só de investidores tradicionais, mas também das pessoas físicas que buscam a melhor opção para aplicação do seu dinheiro, com o menor risco possível – afirma o presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), Claudio Hermolin.

Além disso, este período de incerteza mundial com a possibilidade da segunda onda da Covid-19 e mudança na presidência nos Estados Unidos, torna o investimento em "tijolo" uma boa opção.

— O mercado imobiliário sempre foi um porto seguro para o investidor. Não só para rentabilizar o recurso, mas para a proteção do patrimônio dele. Qualquer outro investimento pode virar pó.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), no trimestre móvel encerrado em agosto, as vendas totalizaram 38.886 unidades, com alta de 45,7% em relação ao mesmo período de 2019. Para o professor de finanças do Ibmec, Gilberto Braga, o momento macroeconômico torna o ambiente propício para a compra do imóvel em diversas circunstâncias.

— Caso o objetivo da compra seja para moradia, o cenário também é satisfatório — considera Braga.

Valorização de 20% a 30%

O metro quadrado no Rio está baixo, se comparado aos valores comprados em 2016. De acordo com o Secovi Rio, o preço, em setembro, ficou em R$ 8.597 para venda. Bem distante dos R$ 9.912 cobrados em outubro de 2016, o maior valor entre o período de 2012 a 2019. E se a decisão é esperar por uma redução mais significativa no valor dos preços dos imóveis, o que não deve acontecer, é bom lembrar que caso o imóvel seja financiado, é melhor aproveitar agora.

E se olharmos para trás, informações da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) apontam que o investimento em imóveis rendeu, em média, 15,3% ao ano durante a última década. Calcula-se no mercado que um apartamento comprado na planta, até a entrega, valoriza cerca de 20% a 30%.

— Em um financiamento de longo prazo, de 30 anos, qualquer ponto percentual tem um impacto no preço final do imóvel muito grande. Se tem o objetivo de fazer a compra do imóvel, se tem capacidade para assumir este compromisso, não tenho dúvida que hoje há uma situação extremamente positiva para esta decisão.

Atratividade do centro

Skylux by Tegra, localizado em uma região totalmente revitalizada, terá apartamentos de 32m² a 42m²

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De acordo com uma pesquisa da Abrainc, 97% das empresas pretendem lançar projetos nos próximos 12 meses. E o Rio mantém esta tendência com lançamentos previstos ainda este ano e no próximo. No centro, por exemplo, há uma atratividade natural para moradia e para o mercado residencial.

— O centro tem localização ímpar e hoje uma estruturada rede modal que acredito que não haja em nenhum lugar do mundo. É servido com VLT, metrô, ônibus interestadual, barca e o aeroporto Santos Dumont. Além de estar próximo às saídas da cidade através da Avenida Brasil, Linha Amarela e Linha Vermelha — considera Hermolin.

O bairro é uma importante área com movimento comercial e financeiro cercada por empresas, escritórios, faculdades, museus, restaurantes e bares.

— Está acontecendo no Centro do Rio o que já ocorre em outros lugares no mundo, com a mudança de um perfil comercial para mais residencial. É um lugar interessante, que tem todo o tipo de transporte e que faz esta irrigação para todos os bairros da cidade – lembra Braga.

Atenta a este movimento, a Tegra erguerá na Visconde de Inhaúma o primeiro residencial da região, o Skylux by Tegra. Com 92 metros de altura, 33 andares e 322 apartamentos de 32m² a 42m², o empreendimento fica em uma área totalmente revitalizada, próximo às avenidas Rio Branco e Presidente Vargas.

Piscina infinita do Sklux by Tegra, no topo do prédio, terá vista deslumbrante para a Baía de Guanabara

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O lazer estará presente no empreendimento. Na cobertura, uma piscina dará a possibilidade de o morador ter uma visão privilegiada, com vista de 360 graus das belezas da Baía de Guanabara e do centro do Rio. Outra facilidade são os serviços como vending machine, para que os moradores possam resolver algumas necessidades sem sair de casa.

Na parte externa do prédio, uma grande obra em grafite será visível à distância. Mais uma para esta região já tão bem servida de belos lugares para visitar e admirar.

Fonte: VALOR ECONOMICO

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