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Juros curtos caem com otimismo sobre vacina; taxas longas avançam

Por Raimundo Bezerra em 16/11/2020 às 16:40:30


Apesar de uma retirada de prêmio de risco da curva de juros na 1ª etapa dos negócios, durante a tarde, somente as taxas curtas e intermediárias se mantiveram em queda Os ventos positivos trazidos pelo exterior com a notícia de que a vacina produzida pela Moderna para combater a covid-19 teria 94,5% de eficácia, de acordo com estudos preliminares, deram aval a uma retirada de prêmio de risco da curva de juros brasileira na primeira etapa dos negócios desta segunda-feira (16).

Durante a tarde, porém, somente as taxas curtas e intermediárias se mantiveram em queda, enquanto as mais longas inverteram o sinal e passaram a subir, no momento em que os agentes se mantêm cautelosos com o rumo das contas públicas diante de uma agenda econômica paralisada no Congresso Nacional.

No fim da sessão regular, às 16h, o comportamento positivo dos mercados internacionais levou a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 recuar de 3,34%, no ajuste anterior, para 3,30% e a do DI para janeiro de 2023 de 4,94% para 4,91%.

Já na ponta longa da curva, a queda observada mais cedo dos juros foi apagada e deu lugar a um viés de alta: a taxa do contrato para janeiro de 2025 subiu levemente de 6,70% para 6,71% e a do DI para janeiro de 2027 foi de 7,46% para 7,49%.

Fonte: VALOR ECONOMICO

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