De acordo com a Sesp, detalhes da nova situação do caso serão fornecidos pelo secretário da Segurança Pública, coronel Rômulo Marinho Soares, e equipe nesta quinta-feira (19), às 17 horas, em entrevista coletiva.
O caso
No final da tarde do dia 3 de novembro de 2008, a menina Rachel Genofre deixava o Instituto de Educação, no Centro de Curitiba, após o término das aulas. O tchau dado pela garota aos colegas de classe é a última lembrança que se tem de Rachel ainda viva. O corpo da garota, morta por esganaduras no pescoço, só foi encontrado dois dias depois, na noite do dia 05, dentro de uma mala abandonada embaixo de uma escada, na Rodoferroviária de Curitiba.
Vários delegados já passaram pelo caso e suspeitos foram presos, mas até hoje o caso não foi solucionado.